Sorridente. Fechado. Solitário. Orgulhoso. Carente. Brincalhão. Inteligente. Atencioso. Mandão. Carinhoso. Medroso. Curioso. Desligado. Educado. Babaca. Saudosista. Sensível. Devagar. Lerdo. Muito, mas muito lerdo. Sincero. Alto. Bonito. Sensual.
Todos (as) sempre vêm com os mesmos adjetivos. O mesmo jeito de chegar arrebentando com qualquer barreira que você tenha colocado no meio do caminho, depois que aquele (a) último (a) veio, e fez o que fez...
Todos sempre cheios de estrelinhas brilhando ao redor, sininhos tocando ao fundo, borboletas que de repente invadem seu estômago. E por mais que você goste, é sempre complicado acostumar-se com esses bichos voadores dentro de você...
Esses são dias difíceis para os sonhadores. Devia haver uma lei que proibisse certo tipo de pessoas de assistir a filmes românticos, conhecer gente nova ou mesmo sair às ruas...
Por que você me esquece e some? E se eu me interessar por alguém? E se ele de repente me ganha? Não sou nem quero ser sua dona. É que um carinho às vezes cai bem. (Na versão de Peninha, por favor!)
Isso tudo, no final, só cria textos confusos como este; pequenos fragmentos de conversas alheias (ou quase) que vêm rondando as mentes e corações nos últimos dias. Hoje me sinto mais forte, mais feliz, quem sabe. Só levo a certeza de que muito pouco sei, ou nada sei...