Vontade de escrever ao léu. Saudade de deixar os dedos simplesmente deslizarem pelo teclado, como se não houvesse mais nada a fazer ou sentir. A janta tá descongelando em cima da pia, o cachorro latindo feito um devairado e a sexta-feira à noite vai ser mais uma como qualquer outra nos últimos tempos.
(And I need a beer.)
Se você procura um grande texto rebuscado, cheio de alegorias bonitas e piadinhas nerds, perdeu seu tempo. Vaza, amigo, que hoje o papo é introspectivo. Lembra da descrição do blog? Então...
Meu irmão finalmente conseguiu consertar a moto que tava desmontada no quintal há pelo menos três meses. Felicidade instantânea.
Continua a busca por um ingresso do Planeta Terra. Continuo revoltada por não conseguir. É...
Comprei dois livros de quadrinhos pelo Submarino. Cachalote, de Daniel Coutinho e Rafael Galera. Retalhos, de Craig Thompson. O primeiro eu li hoje mesmo, em pouco mais de duas horas. Li não, devorei. Não entendi nada. Ou talvez tenha entendido tudo. Tudo o que eu não queria. É a vida. A dos personagens, a minha, a de qualquer um.
Menina mimada que sou, foi inevitável achar que o mundo (ainda) gira ao meu redor. Péssima escolha tentar comparar a minha história a uma (ou todas) do livro.
Segundo erro: insistir na comparação, mesmo depois de perceber que os enredos (sim, são cinco) não mostram exatamente a parte mais feliz da vida. Terceiro erro: não fazer - como sempre faço - a leitura com o caderninho do lado, pra anotar frases que eu achei interessantes ou destacar trechos. Herança da faculdade, não gosto de riscar livros. Acho que vou ter que ler tudo de novo. ^_^
Quero voltar pra Paris. Quero viajar o mundo. Quero um filho. Quero encontrar uma cachalote na piscina.
Bom fim de semana.
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